Família real pediu que essa fala de Meghan Markle fosse removida de Suits, diz criador

A influência da família real na carreira de Meghan Markle começou muito antes da duquesa de Sussex assumir relação com o agora marido, príncipe Harry.

O criador de Suits, Aaron Korsh, detalhou em uma entrevista como o Palácio de Buckingham deu um feedback surpreendente sobre os roteiros da popular série americana que lançou a carreira de atriz de Meghan.

"Eu direi, e acho que Harry colocou isso no livro, porque ouvi pessoas falando sobre isso—[a família real] opinou sobre algumas coisas", disse Korsh ao The Hollywood Reporter. Não muitas coisas, aliás, mas algumas coisas que queríamos fazer e não podíamos fazer, e foi um pouco irritante."

Especificamente, a família de Harry discordou de um termo coloquial britânico muito famoso que Korsh queria que a personagem de Markle, Rachel Zane, dissesse ao seu par romântico Mike Ross, interpretado por Patrick J. Adams.

"A família da minha esposa, quando eles têm um assunto para discutir que pode ser delicado, eles usam a palavra 'poppycock' (absurdo)", explicou Korsh, casado com Kate Korsh. "Então, no episódio, Mike e Rachel teriam um caso e, como uma homenagem aos meus sogros, faríamos com que ela dissesse: 'Minha família diria que é absurdo.' E a família real não quis que ela dissesse a palavra."

E por qual motivo?

"Eles não queriam colocar a palavra 'poppycock' na boca dela", continuou ele. "Presumo que seja porque eles não queriam que as pessoas cortassem as coisas e ela estivesse dizendo 'pau' (cock). Então, tivemos que mudar para 'bulls--t' (bobagem) em vez de 'poppycock', e eu não gostei porque disse aos meus sogros que estaria na série. Talvez houvesse mais uma ou duas coisas, mas não consigo me lembrar."

O romance de Príncipe Harry & Meghan Markle:

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